“Em outros tempos eram decididas questões políticas através do Poder Judiciário (...) estou totalmente convencido disso; e tem mais ainda, eu estou fazendo uma análise de todas as acusações contra magistrados, porque eu acho que utilizavam a comissão do conselho (de Acusação) para coagir juízes e para discipliná-los", afirmou Molea.

Molea começou ontem a comandar o Conselho por unanimidade, logo depois de um acordo político com os conselheiros para que a presidência do corpo ficasse em mãos do governismo e três das quatro comissões sejam comandadas por membros da oposição.
O reitor da Universidade Nacional de Lomas de Zamora, em seu primeiro discurso como presidente perante seus colegas, disse que sua administração seria uma “continuidade” do que vinha realizando o presidente anterior, o juiz penal Alberto Lugones, que, além do mais, continua como vice-presidente do Conselho.
“Vamos dar muita celeridade para os concursos”, prometeu Molea hoje em suas declarações, reafirmando que a Comissão de Acusação do Conselho Nacional de Justiça, comandada por ele durante 2020, "não vai ser utilizada como uma ferramenta disciplinadora de juízes”.

Novo presidente do Conselho Nacional de Justiça, Diego Molea
Molea começou ontem a comandar o Conselho por unanimidade, logo depois de um acordo político com os conselheiros para que a presidência do corpo ficasse em mãos do governismo e três das quatro comissões sejam comandadas por membros da oposição.
O reitor da Universidade Nacional de Lomas de Zamora, em seu primeiro discurso como presidente perante seus colegas, disse que sua administração seria uma “continuidade” do que vinha realizando o presidente anterior, o juiz penal Alberto Lugones, que, além do mais, continua como vice-presidente do Conselho.
“Vamos dar muita celeridade para os concursos”, prometeu Molea hoje em suas declarações, reafirmando que a Comissão de Acusação do Conselho Nacional de Justiça, comandada por ele durante 2020, "não vai ser utilizada como uma ferramenta disciplinadora de juízes”.